Mulheres indígenas como mediadoras de paz na Amazônia
Na confluência entre saberes ancestrais e clássicos, o projeto IRENE – Conflict Resolution Training sessions with indigenous women activists in Amazônia tem transformado o Alto Rio Negro por meio da força das mulheres indígenas. A iniciativa, apoiada por instituições como a Fundação Muraki, King’s College London, Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e Universidad de La Sabana, oferece formação em resolução de conflitos para mulheres ativistas da região amazônica.
O que é o Projeto IRENE?
IRENE é um programa de capacitação em resolução de conflitos que utiliza textos clássicos da filosofia ocidental – como os diálogos socráticos – e técnicas retóricas para treinar mulheres indígenas como mediadoras comunitárias. A abordagem inovadora conecta elementos do método socrático à realidade complexa e urgente das populações indígenas da Amazônia.
Mais do que um curso, o projeto é uma experiência de empoderamento e escuta ativa, que valoriza tanto a oralidade indígena quanto o pensamento crítico. As participantes são estimuladas a refletir, argumentar e propor soluções de forma colaborativa, respeitando suas culturas e realidades locais.
As mulheres formadas pelo projeto atuam diretamente em suas comunidades, mediando conflitos relacionados à disputa por terras, acesso à água, violência de gênero, entre outros desafios cotidianos. Ao se tornarem mediadoras, essas lideranças femininas não apenas promovem a resolução pacífica de conflitos, mas também fortalecem laços de confiança e solidariedade dentro e entre as comunidades indígenas.
Além disso, o conhecimento adquirido nos treinamentos é replicado localmente, criando redes autônomas de paz, diálogo e resistência no Alto Rio Negro — uma das regiões mais diversas e remotas da Amazônia brasileira.
A importância da UEA na iniciativa
Como parceira local do projeto, a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) desempenha um papel essencial na articulação com as comunidades e na valorização do protagonismo indígena.
A Universidade do Estado do Amazonas (UEA), por meio do Programa de Pós-Graduação em Letras e Artes (PPGLA) e do grupo de pesquisa NIGRAM, tem um papel fundamental no desenvolvimento e articulação local do Projeto IRENE. Em uma das reuniões do grupo, o projeto foi apresentado como um “livro de trabalho baseado na literatura clássica para a resolução de conflitos”, destacando sua proposta inovadora de aliar filosofia, retórica e escuta ativa às realidades das comunidades indígenas. A presença do professor Dr. Ronald Forero‑Álvarez, da Universidad de La Sabana, reforçou o caráter internacional e interdisciplinar da iniciativa. Essa parceria acadêmica amplia o alcance e a legitimidade do projeto, conectando o saber científico com o território amazônico e suas urgências sociais.
Parcerias que constroem pontes
O projeto IRENE é fruto de uma cooperação internacional entre instituições comprometidas com a justiça social, os direitos humanos e a educação transformadora. Participam da iniciativa:
King’s College London (Reino Unido)
Universidad de La Sabana (Colômbia)
Universidade do Estado do Amazonas (Brasil)
Arts and Humanities Research Council (Reino Unido)
Cada instituição contribui com saberes específicos e apoio técnico para a continuidade e expansão do projeto.
Literatura, território e resistência
Ao unir os clássicos da literatura e filosofia com os saberes indígenas e os desafios contemporâneos da Amazônia, o IRENE se destaca como um modelo de educação transformadora e decolonial. Mais do que formar mediadoras, o projeto inspira uma nova geração de mulheres indígenas a ocupar espaços de decisão, proteger seus territórios e construir futuros possíveis — com justiça, equidade e paz.
Se o Projeto IRENE despertou seu interesse pela fusão entre literatura, mediação de conflitos e protagonismo indígena, o Programa de Pós‑Graduação em Letras e Artes (PPGLA) da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) oferece uma excelente oportunidade acadêmica para aprofundar essas temáticas. O processo seletivo para ingresso em 2025 oferece 20 vagas para o mestrado em Letras e Artes, e o edital com todos os requisitos, prazos e documentos necessários está disponível no portal da seleção da UEA ppgla.uea.edu.br+1. As etapas incluem avaliação de currículo, prova de conhecimentos, prova de proficiência em língua estrangeira, portfólio ou anteprojeto, e entrevista ppgla.uea.edu.br. Se você busca um caminho acadêmico comprometido com transformações sociais na Amazônia, essa é uma excelente chance de construir pesquisa com impacto e relevância local.
Imagine um peixe tão grande quanto um homem adulto. Um peixe que respira ar, que sobe à tona dos rios da Amazônia com um som abafado, como um suspiro. Esse é o pirarucu, também conhecido como o “gigante das águas”. Por séculos, ele alimentou comunidades ribeirinhas, virou lenda entre pescadores, foi caçado até quase desaparecer — e agora, em pleno século XXI, voltou a ser símbolo. Mas de quê?
De conservação. De resistência. E, mais recentemente, de moda de luxo internacional. Sim, o pirarucu agora desfila, literalmente, nas passarelas do mundo, transformado em bolsas, sapatos e acessórios vendidos por milhares de reais. Sua pele, antes descartada como resíduo, tornou-se um couro nobre, procurado por marcas que usam o discurso da sustentabilidade como grife.
O que parecia um triunfo completo — o reaproveitamento de um subproduto, a recuperação da espécie, o envolvimento das comunidades tradicionais — tem, porém, um lado que ainda precisa emergir à superfície: a injustiça na distribuição do valor gerado.
Da pesca ao luxo: o que falta no meio do caminho
O modelo de manejo do pirarucu é um dos mais bem-sucedidos do Brasil. Com o apoio do Ibama e organizações locais, as comunidades indígenas e ribeirinhas são responsáveis pela contagem dos peixes, proteção dos lagos e captura de apenas 30% dos exemplares adultos a cada temporada. Essa prática garantiu a recuperação populacional da espécie — antes proibida — e passou a ser exemplo internacional de pesca sustentável.
No entanto, segundo representantes de federações de manejadores, como Pedro Canízio, o retorno financeiro não acompanha o esforço. Enquanto o couro do pirarucu brilha nas vitrines de Nova York e Milão, pescadores recebem algo em torno de R$ 11 por quilo do peixe inteiro. A cadeia produtiva é longa, cara, e muitas vezes opaca. Quando a pele sai da Amazônia, passa por frigoríficos, curtumes e empresas exportadoras — como a Nova Kaeru, que domina mais de 70% do mercado — antes de chegar aos produtos finais.
Os obstáculos são grandes: falta de infraestrutura, carência de capacitação técnica nas comunidades, e dificuldade de agregar valor localmente. Sem contar o contrabando e a pesca ilegal, que ainda drenam parte significativa da produção. O Ibama reconhece que não há hoje uma fiscalização eficaz para acompanhar o pirarucu desde os lagos até os curtumes — o que compromete a rastreabilidade e favorece o mercado informal.
Quando o futuro não é promessa, mas trabalho
Apesar dos desafios evidentes, o futuro do pirarucu — e das comunidades que fazem dele sua base de sustento e cultura — é construído com seriedade por quem está no território. Longe dos holofotes do mercado de luxo, instituições públicas de pesquisa da Amazônia vêm desenvolvendo trabalhos consistentes, que unem ciência, tecnologia, saber tradicional e compromisso com o desenvolvimento regional.
Uma pesquisa de iniciação científica do Tiago de Melo Meza, estudante da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), foi vencedora do 22.º Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica do CNPq, na categoria bolsista de iniciação científica, com um trabalho sobre manejo participativo do pirarucu. O estudo envolveu comunidades tradicionais da Amazônia Central, analisou desafios na comercialização da espécie e destacou aspectos socioeconômicos.
Já na Universidade Federal do Amazonas (UFAM), a pesquisadora Kedra Yamamoto tem liderado estudos que integram sensoriamento remoto, dados socioeconômicos e conhecimento ecológico tradicional para entender como o manejo do pirarucu pode ser fortalecido em municípios como Coari. A abordagem é interdisciplinar: alia tecnologias de georreferenciamento com os relatos de pescadores locais sobre hábitos da espécie, sazonalidades e pressões ambientais. A UFAM também abriga dissertações de mestrado voltadas à análise sensorial e sanitária da carne salgada do pirarucu — produto amplamente comercializado nas feiras amazônicas —, além de pesquisas em etnoictiologia, que tratam das percepções culturais e espirituais que comunidades tradicionais têm sobre o peixe.
A FAPEAM (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas) vem cumprindo papel estratégico ao financiar projetos voltados à melhoria genética, nutrição, sanidade do pirarucu em cativeiro e, principalmente, ao desenvolvimento de soluções para a agregação de valor localmente. Há ainda o incentivo a estudos sobre a logística reversa da cadeia produtiva, com vistas a aproveitar melhor a pele, as vísceras e outros subprodutos.
Por sua vez, instituições como a Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-RCP) e a Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD) têm inserido a temática do pirarucu em programas relacionados à segurança alimentar, vigilância nutricional e impactos socioambientais da pesca artesanal. Embora ainda discretas, essas iniciativas dialogam com o uso do peixe como fonte primária de proteína animal nas comunidades ribeirinhas, inclusive em ações de combate à desnutrição e monitoramento de contaminantes em populações vulneráveis.
O que essas experiências mostram é que a transformação do pirarucu em ativo de desenvolvimento regional não virá apenas do mercado — mas da ciência feita no chão da Amazônia, com os pés no barro e os olhos no futuro. E esse futuro, cada vez mais, está sendo construído por pesquisadores e instituições comprometidas com uma economia que respeita a floresta, valoriza quem nela vive e não trata o conhecimento local como folclore, mas como parte fundamental da solução.
A potência da Amazônia nasce no território
A criação de iniciativas como o Coletivo do Pirarucu, a marca Gosto da Amazônia e a articulação de associações ribeirinhas em torno do aproveitamento da pele e da carne mostram que o potencial da Amazônia está nos territórios e nas pessoas que os conhecem melhor do que qualquer outro: os próprios ribeirinhos e indígenas.
Mas para que essa riqueza vire prosperidade com dignidade, o caminho exige algo mais que discursos bonitos. Exige investimento em tecnologia acessível, políticas públicas de fomento direto às comunidades, e compromisso real das empresas que usam a imagem da Amazônia como diferencial de mercado.
A Fundação Muarki acredita que essa transição é possível — e inevitável, se quisermos um futuro em que floresta, peixe, comunidade e economia cresçam juntos. Que o couro do pirarucu continue encantando o mundo, sim. Mas que quem o pesca, o protege e o conhece como parte da vida possa, enfim, fazer parte da vitrine.
A computação quântica deixou de ser um conceito exclusivo dos laboratórios de pesquisa para se tornar uma das áreas mais promissoras e estratégicas da ciência e tecnologia moderna. Com potencial para revolucionar setores que vão desde a segurança da informação até a inteligência artificial, essa tecnologia está abrindo portas para novas oportunidades profissionais e acadêmicas.
Por que a computação quântica é tão importante?
Diferente dos computadores tradicionais que usam bits para processar informações (0 ou 1), os computadores quânticos utilizam qubits, que podem representar 0 e 1 simultaneamente graças ao fenômeno da superposição. Isso permite que eles realizem cálculos complexos em velocidades inimagináveis para as máquinas convencionais.
O mercado de trabalho em expansão
Gigantes da tecnologia, como Google, IBM e Microsoft, estão investindo bilhões no desenvolvimento de computadores quânticos e no aperfeiçoamento de algoritmos quânticos. Um marco importante foi o anúncio da Google em 2019, quando a empresa afirmou ter atingido a “supremacia quântica” — ou seja, seu computador quântico realizou uma tarefa que levaria milhares de anos em um supercomputador clássico (Fonte: Nature, 2019).
Além das gigantes, startups e setores como a criptografia, finanças e telecomunicações estão buscando especialistas capazes de desenvolver soluções quânticas para problemas reais. O domínio dessa tecnologia oferece uma vantagem competitiva clara em um mercado de trabalho que exige inovação constante.
A importância da vida acadêmica e do desenvolvimento contínuo
Estudar computação quântica abre portas para pesquisas avançadas, desenvolvimento de novas tecnologias e colaboração com centros internacionais de ponta. Para quem deseja seguir carreira acadêmica, essa área é uma oportunidade única de estar na fronteira do conhecimento científico, contribuindo para descobertas que podem mudar o mundo.
Além disso, o conhecimento em computação quântica complementa outras áreas, como inteligência artificial e segurança cibernética, tornando o profissional ainda mais versátil e preparado para desafios futuros.
Uma oportunidade imperdível: Especialização em Computação Quântica na UEA
Para quem deseja ingressar nessa revolução tecnológica, a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) está oferecendo o curso Especialização Lato Sensu em Computação Quântica — uma formação completa que aborda desde os fundamentos da mecânica quântica até aplicações práticas em algoritmos, redes quânticas e inteligência artificial quântica.
Mas atenção: as inscrições vão só até o dia 24/07! As vagas são limitadas, então se você quer garantir seu lugar e dar um passo decisivo para o futuro, essa é a hora.
Em pleno coração da Amazônia, onde a biodiversidade pulsa com intensidade e as tradições ancestrais ecoam entre rios e igarapés, uma revolução silenciosa acontece. Trata-se da construção de um novo modelo de universidade — não como importadora de saberes do Sul Global, mas como polo irradiador de conhecimento enraizado nos territórios, nas gentes e nos modos de vida amazônicos.
A matéria original do portal Brasil Amazônia Agora destaca essa guinada como um convite a pensar a universidade não apenas como espaço de ensino formal, mas como organismo vivo, em diálogo com os povos originários, comunidades tradicionais, saberes populares e com a própria floresta.
Da imposição ao enraizamento
Durante décadas, a lógica universitária replicou modelos eurocentrados e descolados da realidade amazônica. O ensino, muitas vezes, funcionou como instrumento de imposição cultural, desconsiderando saberes indígenas, quilombolas e ribeirinhos. Agora, há uma movimentação crescente no sentido oposto: construir um ambiente acadêmico que reconheça, valorize e aprenda com os conhecimentos tradicionais.
Esse novo paradigma se expressa em ações concretas — da inclusão de mestres da floresta como docentes e orientadores à formulação de currículos adaptados à realidade local, passando por pesquisas voltadas à soberania alimentar, à saúde comunitária e à sustentabilidade.
Universidade como território de resistência e criação
A proposta vai além da inclusão simbólica. Ao assumir a Amazônia como protagonista, a universidade se torna também espaço de resistência política e cultural frente às ameaças impostas pela monocultura, mineração predatória e mudanças climáticas.
Como afirma a matéria, a universidade na floresta propõe um processo de “reinvenção radical” da educação superior, onde aprender e ensinar se dão em fluxo contínuo com a vida, com os ciclos da natureza e com as urgências sociais do território.
A experiência das universidades federais e institutos no interior amazônico, como as UFAMs do Alto Solimões, a UNIR e a UEA, aponta que é possível — e necessário — romper com a lógica de colonização do pensamento para dar lugar à pluralidade de vozes, cosmovisões e práticas que emergem do chão da floresta.
Evento foca no avanço do IDEB na região Norte por meio de ferramentas tecnológicas
No dia 12 de agosto de 2025, Manaus será palco de um evento de grande relevância para a educação: o Fórum Melhoria do IDEB utilizando ferramentas tecnológicas. O encontro ocorrerá das 8h30 às 17h, no auditório da Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). As inscrições são gratuitas e obrigatórias, realizadas por meio de formulário online.
O evento reunirá especialistas, gestores públicos, acadêmicos e profissionais da educação para debater soluções inovadoras voltadas à elevação dos índices da educação básica na região Norte, com ênfase na aplicação de plataformas digitais e inteligência artificial (IA).
Abertura com análise dos indicadores educacionais
A abertura oficial será às 9h, seguida da palestra do reitor da UFAM, Sylvio Puga, às 9h30. O economista premiado e doutor pela Unicamp fará uma análise dos resultados do Amazonas na Prova Saeb de 2023, correlacionando os índices do IDEB com o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Ele também destacará a importância das universidades públicas na transformação desses indicadores e seus impactos socioeconômicos.
Inovações tecnológicas como ferramenta pedagógica
Às 10h, Celso Tatizana, diretor da Caltech Informática, apresentará a plataforma Visual Class Net, que permite a aplicação de simulados digitais com correção automática e relatórios detalhados. Ele trará o exemplo do município de Coruripe (AL), que alcançou os maiores índices do IDEB de 2023: 9,7 no 5º ano e 8,7 no 9º ano.
Na sequência, às 11h, o professor Luiz Sérgio Oliveira Barbosa, da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), destacará projetos do Centro de Estudos Superiores de Itacoatiara (CESIT) que utilizam plataformas digitais para aulas, avaliações e produção científica durante e após a pandemia.
Financiamento educacional e boas práticas de gestão
A programação da tarde inicia às 14h com a palestra da doutoranda em Educação e conselheira do FUNDEB, Fernanda Fontes. Ela abordará a relação entre os indicadores educacionais e os recursos do Valor Aluno Ano Resultado (VAAR) e do ICMS Social, propondo estratégias de monitoramento e uso eficiente dos recursos públicos na região Norte.
Personalização do ensino e inclusão digital com IA
Às 14h30, Marco Aurélio Bassi, idealizador do primeiro laboratório de aplicabilidade de IA do Brasil (em Roraima), explicará como a tecnologia pode personalizar o ensino, otimizar o tempo dos docentes e elevar o IDEB.
Às 15h, a secretária de Educação de Itacoatiara, Vanessa Raquel Silvestre Miglioranza, compartilhará a experiência da implementação da plataforma Visual Class Net em 15 escolas municipais, com resultados significativos na preparação para a Prova Saeb.
Iniciativas de impacto social com tecnologia
Às 16h15, Fernando Moreira Júnior, do Instituto Educar Digital, apresentará projetos de inclusão digital voltados a crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social em Manaus. As ações envolvem capacitação em tecnologia e empreendedorismo, contribuindo para combater a exclusão social.
Encerrando o evento, às 16h30, o CEO da RedMaxx, Márcio Lins, demonstrará como a plataforma RedData, com uso de big data e IA, contribui para a melhoria da gestão educacional, financeira e de saúde pública, promovendo mais transparência e eficiência nas prefeituras.
Espaços para diálogo e conexões
Além das palestras, o fórum contará com momentos de debate com os especialistas e pausas para almoço e café, criando oportunidades de networking entre educadores, gestores e técnicos.
O fórum reforça o compromisso com uma educação pública de qualidade na região Norte, aliando tecnologia, inteligência artificial e boas práticas de gestão para transformar a realidade educacional e os indicadores do IDEB.
Inscrições gratuitas: disponíveis por meio de formulário online.